Com Bolsonaro no poder, desemprego aumenta e renda despenca

Com Bolsonaro na presidência, a renda dos brasileiros cai desde o ano passado e está em 9,4%. Além disso, o desemprego no país bateu recorde no último trimestre e atinge mais de 14 milhões de pessoas, de acordo com o IBGE. Os que mais sofrem esses impactos são os nordestinos, pobres, idosos e mulheres com filhos.

Também com a pandemia, o mercado de trabalho levou a renda média do brasileiro a ficar abaixo de R$ 1 mil pela primeira vez em 10 anos. É o que mostra a pesquisa do Centro de Estudos FGV Social. Mas, se existissem políticas públicas do governo federal, a situação não estaria tão precária. Com Bolsonaro, a base da pirâmide sofre. Enquanto os pobres estão cada vez mais pobres, os ricos ficam cada vez mais ricos.

A desigualdade só cresce, mesmo com “ajuda” do auxílio emergencial, muitas famílias não conseguem ter nada para sobreviver, tudo ficando mais caro, comida, gás, luz, por exemplo. Em paralelo, o desemprego aumenta e o salário mínimo, para quem tem a sorte de estar empregado, não acompanha as altas.

Daqui para frente, se a população não começa a intervir, a situação só vai piorar, sobretudo agora com a bandeira vermelha (sobretaxa acionada nas contas de luz quando o custo de geração de energia aumenta). Se continuar assim, o brasileiro terá de escolher se consome energia ou alimento. Preocupante.