Desgoverno de Bolsonaro deixa população carente sem acesso a benefícios sociais

O desemprego, a fome e a miséria se agravaram com a chegada da pandemia da Covid-19 no Brasil. E, para piorar, toda situação sob a gestão do governo Bolsonaro.

Nos dias atuais, mais de 3 milhões de brasileiros estão passando necessidades básicas, apesar de estarem inscritos na interminável fila para ingressar no Bolsa Família ou aguardando receber benefícios a que têm direito no INSS.

O governo, que deixa claro em suas ações o descaso para com a população mais carente do país, dificulta o acesso destas pessoas, no auge de crises em praticamente todos os setores.

Como se não bastasse, o plano genocida diminui os direitos a estes benefícios sociais, através de uma proposta única, como é apresentado o Auxílio Brasil.

O programa não avançou no Congresso Nacional. Com o clima eleitoral antecipado por Bolsonaro, aumenta a pressão sobre o ministro da Economia, Paulo Guedes, para viabilizar o Auxílio Brasil ou prorrogar o auxílio emergencial até o fim do ano. E a solução para o povo, que está passando por necessidades, não é nem citada pelos parlamentares.

Segundo estudos do pesquisador Marcelo Neri, da FGV, a pobreza já atinge 27,7 milhões de brasileiros, o equivalente a 13% da população. Em 2017, segundo sua metodologia, eram 11,2%.