Grupo Mobiliza TAEs tenta dar novo golpe nas Eleições da ASSUFBA

*Grupo Mobiliza TAEs tenta dar novo golpe nas Eleições da ASSUFBA*

As Eleições da ASSUFBA para a Coordenação e Conselho Fiscal, triênio 2023-2026, ocorreram nos dias 7 e 8 de fevereiro. A vontade da categoria foi expressa nas urnas com a vitória da Chapa 1 – Sindicato É Pra Lutar. O resultado foi divulgado no último dia 9, após a apuração dos votos, e no dia seguinte, membros da Chapa 2 – Vem Ser TAE na ASSUFBA protocolaram pedido de anulação do pleito legítimo, ordeiro, democrático e transparente. O fato causa surpresa para uns, para outros nem tanto. A atitude golpista e antidemocrática ocorreu justamente após estes serem flagrantemente derrotados nas urnas pelo voto dos(as) servidores(as).

É irresponsável o ato da Chapa 2 – Vem Ser TAE na ASSUFBA, em nome de Carolina Mendonça, Cristiane Pinto e Fernando Bandeira, que protocolou no dia 10 de fevereiro pedido na Justiça de anulação das eleições e publicação de novo edital e inscrição dos mesmos. Uma postura que foge aos pilares democráticos, sobretudo, quando se tenta judicialmente contestar a vontade da categoria, após pleito legítimo e estatutário.

Os membros da Chapa 2, que atuaram como fiscais das eleições e participaram da apuração dos votos, tentam a qualquer custo dar uma rasteira para anular o processo eleitoral, que foi legitimado inclusive em Assembleia Geral Virtual, ocorrida no dia 1º de fevereiro. Os(as) Técnico(a)-Administrativos(as) em Educação aprovaram a homologação de todos os atos da Comissão Eleitoral, que dirigiu o processo dentro da normalidade prevista no Estatuto da ASSUFBA e no Regimento Eleitoral.

É importante frisar que a ação golpista da Chapa 2 – Vem Ser TAE na ASSUFBA, derrotada nas urnas, além de ser um contraponto ao jogo democrático, coloca em risco as ações da ASSUFBA Sindicato, seja nas suas atividades administrativas e financeiras, essenciais para o funcionamento da entidade, nas ações jurídicas em andamento, como os 28.86%, 3.17%, lotes das 30 horas e Hora Extra Incorporada, bem como a defesa e articulações políticas, essenciais para salvaguardar os direitos da categoria e propiciar novas conquistas, sobretudo, neste momento de negociações com o governo federal pela recomposição salarial, melhorias da carreira e benefícios indenizatórios.

Portanto, a tentativa de golpe é repudiada, descabida e atenta contra a vontade soberana da categoria, que fez questão de ir às urnas para eleger a representação sindical dos próximos três anos.

Coordenação da ASSUFBA Sindicato