Técnicos e Prodep debatem programas de qualificação para a categoria

Na manhã da quinta-feira (09/07), técnico-administrativos da UFBA e coordenadores da Assufba se reuniram com a pró-reitora de Desenvolvimento de Pessoas (Prodep), Márcia Rangel, em um debate sobre Capacitação e Qualificação dos servidores. O encontro aconteceu na Faculdade de Comunicação (Facom), campus de Ondina.

Coordenador Geral da Assufba, Renato Jorge falou da importância em realizar um evento com esse significado, pois questões relacionadas ao tema são de grande preocupação da categoria. Segundo ele, o debate é só o início de uma parceria com a Prodep, com o intuito de conhecer os anseios e as necessidades dos técnicos.

Márcia Rangel agradeceu o convite da Assufba, pois a iniciativa proporcionou que os trabalhadores conheçam a situação da Prodep. A pró-reitoria iniciou sua apresentação mostrando a estrutura da qual a Prodep faz parte, que é o Sistema de Pessoal Civil da Administração Pública Federal (Sipec).

Após apresentar o que é e quais atividades desenvolvidas pela pró-reitoria, ela falou sobre o Plano Anual de Capacitação – PAC 2015, que congrega as ações de capacitação e desenvolvimento dos servidores da UFBA. O plano, elaborado pela Coordenação de Desenvolvimento Humano, conta com colaboração da Comissão Interna de Supervisão de Carreira.

Trabalhadores participaram de debate sobre Capacitação na Facom

Trabalhadores participaram de debate sobre Capacitação na Facom

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Márcia Rangel discorreu sobre os cursos de capacitação oferecidos aos servidores e chamou a atenção para uma questão importante: alguns cursos têm apresentado grande índice de abandono. Como exemplo, ela citou o curso de informática.

Segundo Renato, quando a Assufba ofereceu esse curso aos trabalhadores, teve a sensibilidade em formar turmas com pessoas que estavam no mesmo nível de conhecimento. Com isso, os trabalhadores não se constrangeram e finalizaram a capacitação.

O coordenador da Assufba levantou, ainda, a questão de que em alguns setores, técnicos são liberados para vários cursos e outros não. Essa é uma questão que precisa ser vista pela universidade, pois não é justo com os trabalhadores.

Quando o assunto foi fortalecer a educação à distância, Márcia afirmou que esse método de ensino facilita a realização de cursos por parte dos trabalhadores, pois os mesmos não ficariam na dependência de serem liberados pelos diretores das Unidades.

O debate se acalorou quando o tema foi mestrado profissional para os trabalhadores. Os servidores externaram sua insatisfação em relação da forma que o tema é tratado pela universidade. Segundo Renato Jorge, novos encontros para tratar do tema serão realizados.