Constante aumento da inflação pode deixar energia elétrica 21% mais cara em 2022
A falta de políticas efetivas por parte do governo Bolsonaro torna a sobrevivência da população brasileira cada dia mais difícil e cruel. Quem já está lidando com as dificuldades causadas pela alta dos preços, que coloca em divisão os custos entre alimentação e os combustíveis básicos, terá de lidar com a possibilidade do aumento em 21% da conta de luz em 2022.
O IBGE informou que o IPCA de outubro (1,25%) foi o maior para o mês em quase 20 anos. De acordo com a área técnica da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), o reajuste tarifário deve ser de 21,04%, para cobrir o “rombo” da crise deste ano.
Quem paga pela irresponsabilidade do governo federal é o povo. Que lida ainda com salários incompatíveis, desemprego e programas sociais que beiram a insegurança e a instabilidade. Segundo os dados do IPCA-IBGE, a energia elétrica residencial subiu 19,13% no ano e 30,27% nos últimos 12 meses. Perde para a gasolina, com 38,29% e 42,72%, respectivamente.