7 de agosto: do luto à luta – Em defesa da vida e dos empregos

Esta sexta-feira (7/8) é dia de protesto em todo o país contra a política genocida do governo. Com quase 100 mil mortes pela contaminação do novo coronavírus (COVID-19), trabalhadoras e trabalhadores farão mobilizações para lembrar que Bolsonaro negou a pandemia e a ciência, desrespeitando as recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS), o que fez com que o país alcançasse o epicentro da crise sanitária, que ainda continua crescendo.

Entre as ações programadas para este dia, organizado pelas Frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo, centrais e entidades sindicais, estão a paralisação das atividades em fábricas por 100 minutos; atos públicos simbólicos com velas e cruzes em memória das vítimas; manifestações nas janelas com panos brancos e panelaços.

“Além de ter contribuído para a perda de milhares de vidas, o descaso e descontrole com os quais o governo tratou a pandemia lançaram o Brasil na maior crise econômica e social de toda a sua história, com a extinção em massa de empregos e de empresas”, destacam as centrais.

Na pauta do dia também está o repúdio ao retorno presencial às aulas nas universidades, institutos e escolas; a exigência de condições adequadas de trabalho para categorias essenciais, em especial os da saúde, com Equipamentos de Proteção Individual (EPIs); o fortalecimento do SUS (Sistema Único de Saúde) e o atendimento às necessidades urgentes de setores mais vulneráveis.

Basta de Mortes!

Fora Bolsonaro e Mourão!

Todas as Vidas Importam!

A Vida Acima do Lucro

 

Fonte: FASUBRA