BAILE BLACK NO RIO VERMELHO

balansoul_01A banda Balansoul se apresenta com o “Baile Black” todos os sábados, a partir das 22h30min, no Europa Bar, localizado no Largo de Santana (Largo da Dinha do acarajé), no Rio Vermelho. No show, um repertório dançante recheado com sucessos de grandes nomes da música nacional como Tim Maia, Jorge Ben Jor, Djavan, Sandra de Sá e Ed Motta, além de várias canções autorais com letras divertidas e termos bem baianos. Os ingressos custam R$ 10.     

“A idéia é fazer a galera se divertir com o nosso som, suprindo essa carência de festas com black music em Salvador”, afirma o vocalista Alê Santana. Na pista, a interação com o público é garantida com um ritmo envolvente que mistura soul, rock, funk, mpb e pop, para não deixar ninguém parado. 

 

BALANSOUL

balansoul_europa3Inspirada na black music nacional, a banda Balansoul lança neste segundo trimestre de 2013 um EP com músicas inéditas. O trabalho, que promete agitar a cena musical baiana, é fruto de uma equação simples que soma quatro amigos e uma paixão: a música.

Com Alê Santana no vocal, Luciano Bay no baixo, Well Guimarães na bateria e Ruan de Souza na guitarra, a Balansoul traz influências da Black Music nacional, em referências como Tim Maia, Tony Tornado, Jorge Ben, Farofa Carioca, Black in Rio, Djavan e experiências mais recentes, a exemplo de Carlinhos Brown e Seu Jorge.

Para os integrantes da banda, que cresceram no inspirador bairro da Liberdade, um dos berços da música negra da Bahia, a maior motivação está em “tocar juntos”. Eles contam que o processo criativo vem das relações, do cotidiano e de conversas com amigos, o que eles chamam de “resenhas”, no bom baianês frequentemente explorado em suas músicas. 

Como os quatro se conhecem desde a infância, tudo vira motivo para compor, a mania de um, o look do outro ou alguma situação inusitada que aconteça na rotina deles. Essa leveza, amizade e um som autoral são os ingredientes perfeitos para EP “Rádio Preta”. São cinco canções que revisitam a Black Music, popular em sua origem nos Estados Unidos e que estorou no Brasil nas décadas de 1970 e 1980.

Mesmo propondo experiementaçãoes sonoras e um balanço bem particular, os músicos descartam rótulos e afirmam que o objetivo é colocar o público para dançar. “É um som que todo mundo gosta, mas não sabe ou não conhece muito bem. Nossa ideia é fazer com que as pessoas ouçam e se identifiquem. Por isso, a gente busca usar uma linguagem das ruas, mais próxima mesmo”, explica o vocalista Alê Santana. Ele é um dos responsáveis por composições pra lá de criativas e com expressões bem baianas.

 

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Produção: 

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