Bolsonaro transformou Ministério da Educação em balcão de negócios para a corrupção

Na última eleição presidencial (2018), Jair Bolsonaro (PL) promoteu aos eleitores que iria acabar com a corrupção. Pura balela. De lá para cá, o que a população viu foi um governo envolvido em diversos escândalos. O comando da Polícia Federal, por exemplo, precisou ser trocado várias vezes. Além de o governo ter decretado sigilos por 100 anos para esconder crimes. Outro exemplo é o Ministério da Educação, por exemplo, se transformou em um gigantesco balcão de negócios para a corrupção.

Existem denúncias gravíssimas de cobrança de propinas em troca de liberação de recursos para prefeituras. O esquema era operado por pastores que estiveram no “gabinete paralelo” do Ministério da Educação. Esse, inclusive, foi um dos principais motivos da queda do ex-ministro da Educação, Milton Ribeiro.

São vários os fatores que revelam que o governo de Bolsonaro transformou a educação em balcão de negócios para a corrupção. Outro caso é o da compra de ônibus escolares por valores superfaturados. O prejuízo seria de R$ 732 milhões para os cofres públicos. Sem contar com as “escolas fakes” e dos kits robóticas vendidos com lucros de 420% por empresa ligada a um parente de um aliado do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira.