Negacionismo do governo Bolsonaro é um desrepeito às áreas do conhecimento e instuições de ensino

O negacionismo bolsonarista é um desrespeito direto às áreas do conhecimento e as instuições. Durante a atual gestão do país, o movimento tomou força, graças a Jair Bolsonaro e o aumento da disseminação das fake news. O nível de influência do presidente aliado às notícias e informações falsas, principalmente durante a pandemia do coronavíru, tornou muito mais difícil o trabalho da ciência e da saúde para o combate à covid-19.

O negacionismo é, em verdade, uma tentativa de sabotar elementos básicos, como pesquisa, dados, lógica. “Se o debate público brasileiro tivesse se pautado por estes princípios nos últimos anos, nossas instituições seriam mais sólidas, nossas vidas seriam melhores, e centenas de milhares de brasileiros que se foram durante a pandemia ainda estariam na conversa”, diz o sociólogo e colunista Celso Rocha de Barros na apresentação do Dicionário dos Negacionismos no Brasil (Cepe Editora).

O negacionismo rompe as barreiras científicas, e, pela boca do genocida, foi da meritocracia às milícias, do WhatsApp ao Youtube, da tortura à vacinação. Os estudiosos e pesquisadores exercem para a sociedade e apresentam análises, dados e fatos como base para conhecimento sobre qualquer assunto. Não ao negacionismo e não às fake news.