Trabalhadores realizam paralisação na MCO. Novo ato será agendado

Na manhã do dia 31/5, trabalhadores técnico-administrativos da Maternidade Climério de Oliveira (MCO) realizaram uma paralisação com ocupação, para denunciar as precárias condições de trabalho, falta de segurança, a gestão da Ebserh na unidade de saúde, entre outros pontos.

A Coordenação da Assufba junto com a Seção Sindical e os técnicos, aproveitou a oportunidade para esclarecer os usuários sobre a atual situação da primeira maternidade do Brasil. Nos últimos tempos, de acordo com os trabalhadores,  a MCO tem deixado a desejar quando o assunto é ensino, pesquisa e extensão, promovendo, apenas, a assistência.

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Na ocasião, os presentes puderam relatar a vivência na maternidade e as dificuldades do dia a dia. Após as falas, os trabalhadores reuniram-se no auditório, quando a técnica-administrativa licenciada e presidente da Associação Brasileira de Enfermagem seção Bahia (ABEN-BA), Tânia Bulcão, explanou sobre a situação da área no país e se colocou a disposição para ajudar os trabalhadores dos hospitais universitários.

Renato Jorge, coordenador Geral da Assufba, falou sobre a reunião com o reitor João Carlos Salles, realizada na tarde da terça-feira na Reitoria, quando foram tratados assuntos referentes aos hospitais. Na sequência, um documento com as reivindicações dos trabalhadores da MCO foi lido e entregue à superintendente Mônica Neri.

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A leitura foi interrompida e a reunião suspensa, pois a assessoria da Maternidade estava gravando o encontro sem autorização. Inclusive, a coordenação da Assufba solicitou, por várias vezes, que se alguém estivesse gravando o encontro que parasse. Uma nova paralisação será agendada na maternidade para dar continuidade a discussão sobre as condições de trabalho.