Após privatização de refinaria, cidades baianas sofrem com a falta de gás

Aumento nos preços, piora nos serviços, monopólios: esse é o roteiro clássico que costuma suceder uma privatização. O caso da antiga Refinaria Landulpho Alves (RLAM), na Bahia, privatizada em março de 2021 pelo governo de Jair Bolsonaro, não é diferente.

Vendida a preço de banana para um fundo árabe, a refinaria passou a cobrar a gasolina mais cara do país. Na sequência, veio o desabastecimento.

Segundo a Associação de Revendedores de Gás da Bahia, no começo de novembro cerca de 60% das revendedoras do estado estavam com falta de gás. Em cidades como Feira de Santana e a capital Salvador, algumas chegaram a fechar pela falta do produto.
Para o bem do Brasil, o próximo governo não adotará as medidas desastrosas implementadas pelo governo Bolsonaro.