Assufba realiza ato na MCO e Hupes no dia de paralisação nas universidades

 

Na manhã do dia 24/02, a Assufba realizou um ato na Maternidade Climério de Oliveira (MCO) e no Complexo Hospitalar Universitário Professor Edgard Santos (COM-Hupes), com intuito de reivindicar por melhores condições de trabalho nos hospitais universitários e contra a superlotação.

A paralisação nacional é contra a PEC 395/2014 – cobrança dos cursos de especialização nas Universidades, à gestão da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) e demais questões.

Na MCO, o encontro ocorreu às 8h, e contou com a presença de coordenadores da Assufba e integrantes da Seção Local da Maternidade, além dos técnico-administrativos. Os trabalhadores são contra o sucateamento, privatização, falta de infraestrutura e insegurança na unidade.

Renato Jorge, coordenador geral da Assufba, chamou atenção para importância da paralisação em defesa dos Hospitais Universitários que ocorreu em todo país.

Segundo ele, muito pouco foi concretizado desde o último ato na maternidade, mas a categoria irá realizar uma audiência com o reitor da UFBA, João Carlos Salles, para apresentar a situação que persiste nas unidades hospitalares. Na ocasião, Ivanilda Souza, integrante do Sindsaúde, apresentou sua indignação com a falta de atenção na área da saúde no país.

No último domingo (28/02), o Fantástico exibiu uma reportagem sobre quanto cada estado gasta com a saúde. A Maternidade Climério de Oliveira foi apresentada, mostrando uma grávida em trabalho de parto na cadeira.

 

Hupes

De lá, os presentes seguiram para o COM-Hupes, dando seguimento ao ato no saguão do hospital. Foram pontuadas as dificuldades que os trabalhadores têm tido na unidade para um melhor atendimento à população.

Foram, ainda, abordadas questões como melhores condições de trabalho, Turnos Contínuos, não a adesão à FUPRESP e não à reforma da Previdência.

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