Governo federal segue na criação de programas sociais que não suprem os gastos da população brasileira

Não adianta criar novos programas sociais, ou até mesmo substitutivos, se o valor oferecido não é compatível com média básica de gastos da população beneficiária. O diretor adjunto do Dieese, José Silvestre, alerta que o limite fiscal do Brasil precisa ser revisto para que a população seja contemplada por novas políticas públicas.

As centrais sindicais publicaram uma nota pedindo a ampliação do Bolsa Família, a revisão do teto de gastos e a promoção de outras medidas de proteção social e de estímulo à geração de empregos.

Enquanto Bolsonaro não define o Auxílio Brasil, o economista do Dieese lembra ainda que é uma incerteza, pois o governo não detalhou como será a execução do projeto. Diante do limite orçamentário, Silvestre afirma que uma tributação sobre os milionários ajudaria no financiamento de medidas de proteção social.