Técnico(a)-Administrativos(as) da Escola de Bela Artes unidos(as) em defesa da categoria

Os(as) Técnico(a)-Administrativos(as) em Educação da Escola de Belas Artes – EBA/UFBA, reunidos democraticamente nesta quarta e quinta-feira (14 e 15/12), mostraram a força da unidade da categoria e a capacidade de construção de mecanismos de defesa dos interesses coletivos, sem perder o horizonte da garantia de prestação de um serviço público de qualidade, comprometido com a comunidade universitária e a sociedade em geral.

Diante da decisão do gestor da unidade sobre o “recesso de final de ano,” tomada sem diálogo com os TAE, a categoria prontamente se reuniu para construir uma ação coletiva no sentido de preservar o ambiente democrático já consolidado historicamente na EBA e na Universidade como um todo.

Por decisão da categoria presente na EBA, a ASSUFBA-Sindicato foi convidada para auxiliar no diálogo com o Diretor, Prof. Paulo Roberto Ferreira Oliveira, e contou com a presença de Antônio Bonfim Moreira, Coordenador de Comunicação do Sindicato. Na conversa entre categoria e Direção, foi encontrado um melhor entendimento sobre o assunto, o que garantiu um desfecho satisfatório para a situação que se instalou na Unidade Acadêmica.

A ação consciente e organizada da categoria levou à reflexão a Direção da EBA, no sentido de manter o diálogo junto com as servidoras e servidores TAE e construir uma decisão que considerasse tanto as expectativas da categoria quanto as demandas da gestão da unidade de ensino.

A resolução da questão coletiva, com a construção do melhor resultado possível, teve como protagonistas as servidoras e servidores TAE da EBA presentes na Reunião de Cortesia e contou com o apoio irrestrito e imediato da ASSUFBA, sem vacilação.

Em dois dias de debate intenso sobre a situação (14 e 15/12), o corpo Técnico-Administrativo em Educação da Escola de Belas Artes garantiu muito mais do que a adequação de uma decisão de gestão. Conseguiu, coletivamente, demonstrar a importância da unidade das(os) trabalhadoras(es) e da organização da categoria para garantir a normalidade democrática, necessária e salutar para o bom funcionamento da Instituição, colocando ainda em alto relevo, o respeito e o fino trato que se espera com as servidoras e servidores que constroem a Universidade pública, gratuita, de qualidade e socialmente referenciada.

O Servidor Unido Jamais Será Vencido! A luta dos trabalhadores não tem fim!

 

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